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quarta-feira, 14 de agosto de 2024

HISTÓRIA DAS BANDAS DE ARARAS - documentário

 A Tribuna do Povo em 29 de abril de 2017 edita matéria sobre o ÁLBUM DAS BANDAS DE ARARAS" - autoria do Historiador Nelson Martins de Almeida, sob organização e co-autoria de Inajá Martins de Almeida e Matilde Ap.Salviato Viganó


O lançamento está previsto para o mês de julho/agosto.




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texto em sua íntegra - por Inajá Martins de Almeida

ÁLBUM DAS BANDAS DE ARARAS – documentário histórico

No ano em que a Corporação Musical “Maestro Francisco Paulo Russo” comemora 40 anos de sua conquista máxima – Campeã Nacional em Concurso de Bandas / 1977 – a municipalidade ararense será  premiada com a edição do Documentário Histórico das Bandas de Araras, o mais completo Álbum editado, dentro do município.

Nelson Martins de Almeida – Historiador de Araras – editor do Álbum de Araras em 1949, novamente se faz presente. Falecido em 2012, aos 94 anos, deixa o álbum, título e parte do conteúdo previamente esboçado, em que limita os primórdios das primeiras manifestações musicais no final de século XIX; avança o século XX, abstraindo fatos marcantes, como  fora a conquista em 1922 pelo Maestro Francisco Paulo Russo no centenário da Independência do Brasil e se detém aos registros da atualidade entre os anos que antecederam a premiação, – a conquista em 1977 – as homenagens, títulos e honrarias aos músicos, criação e entrega da Lira em praça pública em 1980.

Seu esboço cuidadosamente registra biografias dos maestros eméritos que elevaram Araras a patamares nacionais – Francisco Paulo Russo (1922), Alfredo Alexandre Pelegatta (1977); músicos inspirados e inspiradores como o foram Hugo Montagnolli e família, Luiz Carlos Morgili, José Barbosa de Brito, Carlos Viganó e Marco Antonio Meliscki que, jovem, reconhece a conquista do campeonato nacional, ingressa na corporação, sem imaginar que o futuro lhe reservaria a batuta. Carlos Gomes que durante longo período emprestara o nome a Corporação em município ararense não se faz esquecido pelo autor/historiador; como Corporação Musical “Carlos Gomes”, sagra-se campeã na capital paulista, quando das festividades em 1922.   

Assim é que o Álbum das Bandas de Araras pode ser dividido em duas fases: a primeira entre 1879 até 1977; a segunda, os anos que seguiram o pós-campeonato nacional até a configuração da Banda a se transformar em Orquestra de Sopros de Araras “Maestro Francisco Paulo Russo” em 2015.

As organizadoras, co-autoras e primas, em parentesco familiar, Inajá Martins de Almeida (filha do Historiador) e Matilde Ap.Salviatto Viganó (filha do músico Carlos Viganó), decorridos os anos entre a conquista e a atualidade, puderam avançar em pesquisas, entrevistas, fotos, fatos curiosos.

A concretização da Escola de Música “Carlos Viganó”,  que quatro décadas antes era vislumbrada por  um dos jurados, durante as fases eliminatórias. Era Celso Woltzenlogel,  emocionado, diante dele estava “uma banda que poderia cumprir perfeitamente o papel de uma escola de música em Araras. Era também o sonho do maestro Paulo Russo a se concretizar. Batalhador, este, incansável, desde os primórdios do século passado, criava curso para piano, arregimentava jovens para compor diversas bandas, transformava adolescentes em verdadeira plêiade de músicos que, em tempos modernos vêem no legado a continuidade de um a inspirar tantos outros. Cria-se então a Escola de Música com o objetivo de formar músicos para as corporações vindouras.

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Os anos passam e os podemos contar. Assim é que sete anos se passaram entre tantas atividades, após a edição do documentário histórico - Álbum das Bandas de Araras.

A pesquisa não nos permite ponto final, pois que as duzentas páginas não nos permitiram elencar tudo quanto nos era permitido. Quiçá, ao contemplarmos os cinquenta anos - 2027 - possamos agregar novas páginas e, quem sabe, as reticências encontrem novos pesquisadores ávidos pela continuidade, pois que a música, a história das bandas nos coretos, nas praças públicas, nos teatros, nas ruas, haverão de permanecer eternamente em cada coração, é o que almejamos. 


quinta-feira, 25 de julho de 2024

1977 / 2017 - CONCURSO DE BANDAS DE MÚSICA DO MOBRAL

 

 Corporação Musical Maestro Francisco Paulo Russo - 47 anos nos distanciam da grande conquista nacional no concurso de bandas de música. 

Motivo de júbilo para nossa cidade de Araras.

Registros que permanecem vivos na história da cidade de Araras, a qual detém o título inédito em concurso de Bandas de Música.

Nossa Corporação é consagrada a Banda de Todas as Bandas.  

Grandioso espetáculo realizado no Ginásio de Esportes de Brasília aos 20 de junho de 1977 - numa manhã clara de sol.
A foto registra a magistral regência do Maestro Alfredo Alexandre Pelegata, à frente dos seus músicos campeões. (clique sobre a foto) 

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Inesquecível 1977. 

Premiação Nacional máxima. Uma história que o tempo jamais apagará, registrada nas 200 páginas do Álbum das Bandas de Araras. Edição 2017, ricamente ilustrada, farta em pesquisa, a qual demandou anos de labuta, tanto pelo autor e historiador Nelson Martins de Almeida, quanto pelas coautoras Inajá Martins de Almeida e Matilde Aparecida Salviato Viganó, primas e filhas da história,as quais puderam, desde tenra idade, os bastidores dos pais Nelson e Carlos Viganó, este que respirou música desde seus 12 anos até os quase 87 anos de uma gloriosa existência. Eternamente permanecerão em nossas lembranças e projetos, pois que a história ainda nos permitirá muitos feitos dignos de registro, pois que estes não se esgotam e ainda permanecemos na ativa, sempre, com mais e mais vigor para contar. Parabéns eternos músicos e familiares pelos 47 anos da grande conquista nacional. Muito tempos que agradecer seus feitos e conquistas.



No dia 20 de junho de 1977, sob a regência do Maestro Pelegatta, a Corporação Musical Maestro Francisco Paulo Russo, obtém o 1º lugar no Concurso Nacional de Bandas, quando então a TV Globo, Rio de Janeiro, em transmissão nacional, consagra-se Campeã do Brasil.

Os confrontos musicais, em caráter de competição, realizados semanalmente, com transmissão a cada domingo pela Rede Globo, duas bandas de cada vez, exibindo seus repertórios, entusiasmaram a todos que tiveram oportunidade de ouvi-las.

As pontuações iam sendo gradativamente somadas, com a representação de Araras, alcançando as notas máximas que, por certo, a levaria à conquista final. O que realmente aconteceu.


Competiram, e foram classificadas, as Bandas:

1º) Corporação Maestro Francisco Paulo Russo - Araras / SP

2º) "Filarmônica XV de Novembro Cabense - cidade do Cabo / PE

3º) "Filarmônica 25 de Março - de Feira de Santana / BA

4º )"Filarmônica Visconde do Rio Branco - Belo Horizonte / MG



 
Nossa Banda é campeã nacional. Esta fora a geração, que com brilhantismo alargou as fronteiras da cultura, do conhecimento das artes. Esta fora a geração "audaciosa" e "atrevida" da conquista e dos registros das memórias em álbuns musicais - edições em discos - e, no presente, este documentário histórico das Bandas de Araras.
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     Momento histórico dos campeões na Praça Barão de Araras.
Os músicos campeões, em seus uniformes caqui, posam para foto, ao lado do obelisco.
Tendo como pano de fundo a fonte luminosa, o público ararense pode acompanhar o riquíssimo repertório vencedor na execução impecável dos músicos integrantes da Corporação Musical Maestro Francisco Paulo Russo.
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Assembléia Legislativa em requerimento nº 1551 de 1977, através de seu representante Deputado Benedito Campos, assim manifesta:

 "... é um incentivo a todos e um prêmio à harmonia, a orquestração, a disciplina e, principalmente, à vontade e ao amor que os músicos ararenses devotam a uma tradição tão linda e alegre que por muitos anos se apresentam nas praças públicas, distribuindo cultura e alegria a muita gente... " - 30 de junho de 1977


Os músicos se deixam fotografar ao lado da Lira em Bronze, confeccionada para homenagear a Corporação Campeã Nacional de 1977 - clique sobre a foto


Estas fotos e breves textos, fazem parte do Documentário Histórico sobre as Bandas de Araras, o qual contempla um período entre 1879 até 2015. 


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Fotos, textos complementares e postagem de Inajá Martins de Almeida



 




terça-feira, 14 de novembro de 2017

ÁLBUM DAS BANDAS DE ARARAS - Tribuna do Povo 29 abril 2017


LIVRO CONTA HISTÓRIA DAS BANDAS DE ARARAS

Inajá Martins de Almeida - 
artigo publicado na Tribuna do Povo em 29/04/2017 - caderno Espaço Arte

2017 - No ano em que a Corporação Musical “Maestro Francisco Paulo Russo” comemora 40 anos de sua conquista máxima – Campeã Nacional em Concurso de Bandas / 1977 – a municipalidade ararense é premiada com a edição do Documentário Histórico das Bandas de Araras, o mais completo Álbum editado, dentro do município.
Nelson Martins de Almeida – Historiador – editor do Álbum de Araras em 1949, novamente se faz presente. Falecido em 2012, aos 94 anos, deixa o Álbum, e a maior parte do seu conteúdo.

Previamente esboçado, sete capítulos, como sete notas musicais que, em sons melódicos e harmônicos compõe uma sinfonia, é o Álbum das Bandas a delimitar os primórdios das primeiras manifestações musicais no final do século XIX, numa sequência cronológica a partir de 1879.  

As primeiras décadas do século XX se vêem envolvidas por fatos marcantes que a História registraria. Era o ano de 1922. Os festejos do centenário da Independência do Brasil levariam

o Maestro Francisco Paulo Russo e sua Corporação Musical Carlos Gomes conquistar o primeiro prêmio para Araras, competindo com outras bandas na capital paulista.   

As décadas se compõem; os registros guardam informações sobre os anos que antecedem a grande premiação. Agora no cenário o Maestro Francisco Paulo Russo cede a batuta ao seu discípulo Maestro Alfredo Alexandre Pelegatta, que, em momento algum lhe trairia a entrega.

Os capítulos, são eles que se harmonizam, registram a história de cento e trinta e seis anos de manifestações bandísticas na cidade, apontam Bandas, Conjuntos e Orquestras através dos tempos. Conquistas, premiações e homenagens adentram o cenário quando a referenciar maestros que para Araras conquistaram títulos: Francisco Paulo Russo em 1922 e Pelegatta em 1977; músicos homenageados pela conquista máxima, pelos anos em atividade; músicos em atividade.
  
A contar a criação e entrega da Lira, em praça pública, em 1980, quando a homenagem se fez de todos os munícipes aos músicos que de forma tão brilhante, receberam da crítica musical os mais elogiosos comentários. E como é bom rememorar:

“Capacidade de domínio instrumental”, dizia Alceu Boschino;

- ”Maior nível técnico em banda que se viu no Brasil... É realmente uma sinfônica”, desta vez o Maestro Julio Medaglia.

E seguimos. Compassados, ritmados seus capítulos e eis que somos surpreendidos por fragmentos biográficos dos maestros eméritos que elevaram Araras a patamares nacionais – Francisco Paulo Russo (1922), Alfredo Alexandre Pelegatta (1977); músicos inspirados e inspiradores como o foram Hugo Montagnolli e família, Luiz Carlos Morgili, José Barbosa de Brito, Carlos Viganó e Marco Antonio Meliscki  que, jovem, reconhece a conquista do campeonato nacional, ingressa na corporação, sem imaginar que o futuro lhe reservaria a batuta. Ademais, sua jovialidade, modernidade e profundo conhecimento e comprometimento musical configura a Banda caráter orquestral e a transforma em Orquestra de Sopros Maestro Francisco Paulo Russo.

Antonio Carlos Gomes que durante longo período emprestara o nome a Corporação em município ararense não se faz esquecido pelo autor/historiador, quando dos apontamentos; como Corporação Musical “Carlos Gomes”, sagra-se campeã na capital paulista, nas festividades em 1922.  

Assim é que o Álbum das Bandas de Araras pode ser dividido em duas fases: a primeira entre 1879 até 1977; a segunda, os anos que seguiram o pós-campeonato nacional até a configuração da Banda a se transformar em Orquestra de Sopros de Araras “Maestro Francisco Paulo Russo” em 2013.

As organizadoras, co-autoras e primas, em parentesco familiar, Inajá Martins de Almeida (filha do Historiador) e Matilde Ap.Salviatto Viganó (filha do músico Carlos Viganó), decorridos os anos entre a conquista e a atualidade, puderam avançar em pesquisas, entrevistas, fotos, fatos curiosos.

A Escola de Música “Carlos Viganó”,  vislumbrada por  um dos jurados, durante as fases eliminatórias, há quatro décadas, concretiza-se em 2013.

Era o músico flautista Celso Woltzenlogel,  emocionado, pois, diante dele,  estava 
“uma banda que poderia cumprir perfeitamente o papel de uma escola de música em Araras”.

Era também o sonho do maestro Paulo Russo a se concretizar.

Batalhador, este, incansável, desde os primórdios do século XX, criava curso para piano, arregimentava jovens para compor bandas diversas, transformava adolescentes em verdadeira plêiade de músicos os quais, em tempos modernos, vêem no legado a continuidade de um a inspirar outros tantos.

Cria-se então a Escola de Música Carlos Viganó,  com o objetivo de formar músicos para as corporações vindouras.

Assim é que, não há como separar o Álbum de seus personagens, protagonistas que enredaram o tecer dos registros elencados,destas co-cooperadoras da obra, testemunhas dos bastidores.


Se de um lado o escritor/historiador Nelson Martins de Almeida (foto) entre registros, apontamentos e notas amealhou toda a gama de informações possíveis para compor este trabalho, de outro, Carlos Viganó, veterano em atividade bandística, pode ultrapassar décadas,  aprender com seus maestros, ousar a batuta, fazer escola, emprestar o nome à Escola e ao Álbum das Bandas, em uníssono a tantos nomes que o compõe – separação impossível.



E, num momento festivo, nestes quarenta anos decorridos entre 1977 e 2017, as organizadoras entregam a obra que demandou anos de pesquisa, paixão e envolvimento, como num concerto a quatro mãos harmoniosamente executado.

Legado este que se espera continuidade de propósito, uma vez que o trabalho há que se perpetuar através dos que a frente segue.

Que a este breve encontro outros tantos possam vir somar, porque ao leitor o cenário se mantém aberto. Gavetas possam ser abertas. Caminhos outros possam ser percorridos. Porque a História não se permite ponto final. Cabem-lhe as reticências.

A nós, até aqui pudemos chegar e ao entregar este Documentário Histórico sobre as Bandas de Araras em forma de álbum, também podemos nos expressar:

“vivemos o Álbum, durante todo esse tempo, em sua plenitude, agora o Álbum, não há como negar, vive em nós”.

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As Organizadoras

INAJÁ MARTINS DE ALMEIDA


Nasceu em Rio Claro em 1950, momento em que o pai Nelson Martins de Almeida editava o Álbum de Rio Claro. Na capital paulista faz seus primeiros estudos e, na adolescência, junto aos pais e irmão, volta a residir no interior; desta vez Araras e São Carlos; nesta última gradua-se em Biblioteconomia e Documentação, título este que lhe facultaria desenvolver inúmeros trabalhos, em bibliotecas públicas, privadas e universitárias. Os livros a levariam a projetos de implantação de bibliotecas e às salas de aulas em dias atuais.   O gosto e o prazer por livros, leitura, música e artesania, vieram pelos pais que desde cedo a conduziria às linhas – dos livros – pelo pai; das agulhas, pela mãe Dalila Salviato de Almeida, ambos nascidos em terras ararense.
A música lhe fora incutida desde o ventre materno, quando o pai, hábil e amante da divina arte, envolvia a bebê em enlevos musicais. E crescia a menina a se aplicar ao piano, estudo que por algum tempo lhe faz conhecer o universo da teoria, dos compassos, das melodias a dedilhar, ora ao violão, ora ao piano e teclado. Mas não lhe tornaria estudante regular: entre idas e vindas não se completou o estudo, mas jamais a fez apartar do instrumento, piano digital, que arrisca em manter presente, dando-lhe como hobby. A música lhe presentearia o filho David, a nora Patrícia – Musicoterapeutas – a neta Rafaela. Na editoração, seus primeiros passos quando a organizar, junto à prima Matilde este ensaio em forma de documentário histórico, que o pai a ela deixa como legado maior por uma existência entre livros, história e memórias que o tempo perpetua em edição.       

MATILDE APARECIDA SALVIATO VIGANÓ


Nasceu em Araras, em 15 de outubro de 1955. Filha de Carlos Viganó e Olga Salviato Viganó. Formada em Ciências Sociais, com especialização em Sociologia. Trabalhou durante 25 anos na Prefeitura Municipal de Araras.
Não exerceu a profissão de Socióloga, mas sempre aplicou seu conhecimento em suas atividades profissionais, em trabalhos voluntários.
 Hoje, aposentada, tem seu tempo dividido entre trabalhos voluntários e estudo de música. No trabalho voluntário, procura ajudar com trabalhos manuais – tricô e crochê, arte manual que aprendeu com sua mãe.
Cresceu ouvindo seu pai tocar. Estudou violão clássico por 7 anos, depois teclado. Passou o tempo, e desde 2014 voltou estudar música, agora piano, instrumento encantador que preenche  momentos livres.

O encontro com a prima Inajá lhe fora interessante e desafiador. As duas tinham algo em comum: o parentesco próximo, o envolvimento com a divina arte, os pais. De um lado, o pai, Carlos Viganó e seu longo percurso na arte bandística em Araras, de outro lado o tio, Nelson Martins de Almeida, Historiador de Araras, que parte aos 94 anos, mas deixa inédita obra sobre as Bandas da cidade de Araras. Pronto, formava-se assim dueto que, em uníssono passam a organizar e co-autorar – o Álbum das Bandas de Araras – Documentário Histórico.

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Artigo de Inajá Martins de Almeida, publicado no Jornal Tribuna do Povo - caderno  Espaço Arte em 29 de abril de 2017 - jornalista Rebeca Petrucci

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

ORQUESTRA COPACABANA DE ARARAS

O "Álbum das Bandas de Araras", edição 2017, autoria de Nelson Martins de Almeida, em coautoria de Inajá Martins de Almeida (filha) e Matilde Ap.Salviato Viganó (sobrinha)
documenta que em 1950 Alfredo Alexandre Pelegatta, formava a Jazz Orquestra Copacabana. A foto registra o ano de 1953, abril. Ao centro a acordionista Ana Maria Salviato Viganó, com seu entusiasmo e profissionalismo abrilhantava as apresentações.